Quando o assunto é anunciar na internet ou produzir conteúdo com base em alguma estratégia de marketing, sempre surgem aquelas dúvidas: O que é melhor? Mídia paga ou mídia orgânica? Em qual investir? São perguntas naturais que precisam ser bem respondidas e explicadas nos mínimos detalhes.
Mídia paga
A mídia paga é uma comunicação feita pela empresa onde é investido diretamente um custo para a exposição da marca. Ou seja, são anúncios patrocinados que aumentam e impulsionam a visibilidade do serviço/produto. Dependendo do plano de ação desenvolvido, o objetivo pode variar de uma campanha para outra.
Na prática, o grande objetivo da mídia paga é gerar resultados em pouco tempo e atrair um maior número de usuários concluindo uma meta de conversão: seja um clique em um link, uma visita para o site ou até mesmo o preenchimento de um formulário. Ao contrário do que parece, a mídia paga é muito mais do que anúncios para venda direta. Conheça os benefícios.
Mídia orgânica
A mídia orgânica é aquela na qual você não tem nenhum custo comercial direto, apenas seu tempo. Ou seja, são conteúdos próprios que facilitam a interação com o público. Um canal onde as pessoas vão encontrar sem que sejam incentivadas ou induzidas por mídias pagas. É um espaço que necessita de prática e disciplina para ser conquistado e mantido nos mecanismos de buscas online da maneira correta.
Dentro da comunicação de uma empresa, a mídia orgânica permite mais controle sobre os conteúdos produzidos. Afinal, é possível escolher o tipo, formato ou layout que deseja incluir em cada novo material.
A quem diga que seja difícil alcançar bons resultados com a mídia orgânica. Contudo, trata-se de ação valiosa e bem explorável. Conheça os benefícios.
Mas afinal, qual mídia escolher?
A melhor resposta sempre será utilizar as duas. Isso porque ambas são essenciais para qualquer estratégia dentro do marketing digital. Para que o crescimento da marca ou do conteúdo seja mais rápido e permanente, é necessário pensar em conjunto e não focar apenas em uma mídia.
Entretanto, para que isso aconteça, é ideal traçar um plano inteligente e que faça sentido para a marca. Por mais interessante que seja utilizar ambas as mídias, é preciso entender a maior necessidade da empresa e, aos poucos, aprimorar a estratégia escolhida.
Se a ideia for buscar mais autoridade no assunto e apresentar uma vitrine de conteúdos, por exemplo, a mídia orgânica é o melhor caminho. Agora, se a necessidade está em atingir um público novo e impulsionar a comunicação, a mídia paga é a escolha a ser feita.
Com isso, para não desperdiçar recursos, o ideal é utilizar, no momento certo, as duas estratégias de mídia. É normal casos em que instituições começam utilizando apenas uma mídia como estratégia e logo após implementam a outra. O que vai definir é a análise realizada e o modelo estratégico que será adaptado ao negócio.
Ao final de tudo isso, o mais importante é que o profissional ou a equipe responsável esteja preparada para trabalhar com as duas formas de mídia. Com o entendimento esperado, é possível distinguir o momento exato para trabalhar com determinado tipo de comunicação. Sem deixar uma mídia à frente da outra.
Como usar a mídia paga e a mídia orgânica em conjunto?
Como dito anteriormente, a mídia paga e a mídia orgânica, quando trabalhadas juntas, conseguem entregar mais resultados. Isso ocorre por causa da ligação indireta que uma oferece a outra. Em períodos diferentes, uma se conecta a outra.
Portanto, quando uma pessoa pesquisa por determinada marca, consulta os conteúdos nas redes ou blogs e vê isso se estender em anúncios pagos, a credibilidade da empresa sobre aquele determinado assunto/produto aumenta e intensifica as chances de vendas.
Falando de maneira direta: quanto mais visibilidade a marca tem, mais fácil fica de acreditar que o conteúdo produzido pela empresa é de qualidade e de total domínio. É claro que esse impulsionamento rápido de material sempre vai depender do orçamento e do investimento disponível.
Como fazer uma estratégia de sucesso?
Para construir uma estratégia de sucesso, a palavra é equilíbrio. É preciso balancear e pensar no prazo de retorno de cada uma delas. Ou seja, utilizar a mídia paga para resultados mais rápidos e relatórios mais precisos, e a mídia orgânica para resultados onde o retorno possa ser mais longo e com resultados a médio e longo prazo.
Em ambos os casos, é preciso sempre analisar as métricas e reavaliar novos caminhos para melhoria da campanha. Assim, as chances dos resultados serem positivos são grandes. A plataforma do Google Ads, por exemplo, disponibiliza relatórios e acompanha de perto o retorno e as possíveis oportunidades de melhoria da campanha.
Portanto, o sucesso de um plano de marketing sempre estará ligado ao tipo de mídia que é escolhida para explorar os resultados. Então, para poder investir tranquilamente, sem culpa, é fundamental entender, primeiro, como funciona cada mídia e quais suas principais características.
Concluindo…
A mídia paga e a mídia orgânica, são ferramentas precisas e nenhuma está acima da outra. Muito pelo contrário. As duas possuem benefícios e quando trabalhadas juntas, formam uma estratégia bem segura.
O ponto de atenção está na estruturação e desenvolvimento do plano de ação. Ao preferir utilizar apenas uma mídia, com certeza isso envolverá mais gastos para suprir o vazio deixado pela outra parte. Por isso, é indispensável conhecer os caminhos e a melhor hora de utilizar cada mídia.